"Pelé" confirma confusão na rua e revela que seguranças de Spider estavam armados
Ex-companheiro de treinos encontrou Anderson em Curitiba e tirou satisfações
Uma suposta confusão envolvendo Anderson Silva ganhou destaque nesta
terça-feira (9). José ‘Pelé’ Landy, um dos ícones do MMA nacional e um
dos principais lutadores da Chute Boxe, tradicional academia paranaense,
revelou ao “Portal do Vale Tudo” que encontrou com o atual desafeto nas
ruas de Curitiba e quase chegou às vias de fato com Spider.
Em contato com a Ag. Fight,
Pelé confirmou as informações e deu detalhes. De acordo com o lutador,
ele foi tirar satisfação com Anderson Silva sobre algumas coisas que o
Spider disse em sua biografia. Assim que tentou abordar o campeão do
UFC, ainda segundo Landy, diversos seguranças de Anderson chegaram para
apartar – alguns deles em porte de arma.
Confirma a entrevista na íntegra.
Pelé, como foi a confusão com o Anderson Silva? O que aconteceu?
Pois
é, a gente se encontrou e deu essa confusão. Eu tive que perguntar pra
ele essas coisas que ele falou de mim. Eu quero lutar com ele. A gente
deve isso para Curitiba. A cidade tinha dois cinturões do UFC até pouco
tempo atrás. Eu fui o primeiro a mostrar Curitiba nacionalmente e
internacionalmente. Quando tiver um evento aqui, eu tenho que lutar
contra ele.
Você acha que o UFC teria interesse em te contratar?
O
UFC deveria me contratar. Se for em Curitiba, o UFC tem que me dar essa
oportunidade. Já ganhei do Pat Miletich quando ele era campeão do UFC e
do Matt Hughes quando estava em ascensão. Eu saí na mão com o Chuck
Liddell sem regra nem nada. Eu sou clássico, e clássico é clássico. No
Fla-Flu, se um deles está na segunda divisão, não interessa, porque
clássico é clássico.
Você sabia que o Anderson estava em Curitiba, sabia que ele estava por aí ou foi por acaso que o encontrou?
O bairro
é meu. Eu fui o primeiro aqui. Tem os outros caras que moram aqui, que
migraram, mas o bairro é meu. Eu o vi, estava dentro do carro e o vi.
Poderia ir embora, mas e o meu espirito? Como fica o meu espírito? Eu
fiz o retorno e fui pra cima. Fui perguntar pra ele o que ele quis dizer
com aquele negócio de molhar a filha dele.
A sua ideia era lutar com ele ali mesmo?
Não.
Esse negócio de briga não dá certo. Eu só estou perguntado a ele o que
ele quis dizer. Estou desafiando. Eu parei o carro, coloquei a chave de
baixo do tapete e fui falando com ele. Ele não me ouviu porque estava de
fone. Aí eu fui até ele.
O que ele disse?
Fez
nem aí com o ombro, como quem diz "fod...". Aí, eu: "fod... você" e fui
pra cima. Já fomos em base de luta e um pra cima do outro.
Como foi que terminou a briga? Quem apartou?
Ninguém
apartou. Um cara lá tentou dizer alguma coisa, mas eu disse "aqui quem
manda sou eu e você sabe disso". Nisso, encheu de segurança e gente com
revólver pra tudo quanto é lado. Mas eu não parei de falar, não. Ele me
chamou de maloqueiro quando estava atrás de policial ou segurança, sei
lá. Eu falei: "é fácil falar atrás de nego armado, né?". Aí ele ficou
bravo, deu um chacoalho no cara e falou: "deixa eu treinar". Meteu o
fone no ouvido de novo e foi correr.
Você acha que ele ter ido treinar em Curitiba era uma espécie de provocação?
Não, não. O Anderson é daqui. Ele sempre treinou aqui uma ou duas semanas antes de lutar. E ele tem que fazer isso mesmo.
Ex-companheiro de treinos encontrou Anderson em Curitiba e tirou satisfações
Uma suposta confusão envolvendo Anderson Silva ganhou destaque nesta
terça-feira (9). José ‘Pelé’ Landy, um dos ícones do MMA nacional e um
dos principais lutadores da Chute Boxe, tradicional academia paranaense,
revelou ao “Portal do Vale Tudo” que encontrou com o atual desafeto nas
ruas de Curitiba e quase chegou às vias de fato com Spider.
Em contato com a Ag. Fight,
Pelé confirmou as informações e deu detalhes. De acordo com o lutador,
ele foi tirar satisfação com Anderson Silva sobre algumas coisas que o
Spider disse em sua biografia. Assim que tentou abordar o campeão do
UFC, ainda segundo Landy, diversos seguranças de Anderson chegaram para
apartar – alguns deles em porte de arma.
Confirma a entrevista na íntegra.
Pelé, como foi a confusão com o Anderson Silva? O que aconteceu?
Pois
é, a gente se encontrou e deu essa confusão. Eu tive que perguntar pra
ele essas coisas que ele falou de mim. Eu quero lutar com ele. A gente
deve isso para Curitiba. A cidade tinha dois cinturões do UFC até pouco
tempo atrás. Eu fui o primeiro a mostrar Curitiba nacionalmente e
internacionalmente. Quando tiver um evento aqui, eu tenho que lutar
contra ele.
Você acha que o UFC teria interesse em te contratar?
O
UFC deveria me contratar. Se for em Curitiba, o UFC tem que me dar essa
oportunidade. Já ganhei do Pat Miletich quando ele era campeão do UFC e
do Matt Hughes quando estava em ascensão. Eu saí na mão com o Chuck
Liddell sem regra nem nada. Eu sou clássico, e clássico é clássico. No
Fla-Flu, se um deles está na segunda divisão, não interessa, porque
clássico é clássico.
Você sabia que o Anderson estava em Curitiba, sabia que ele estava por aí ou foi por acaso que o encontrou?
O bairro
é meu. Eu fui o primeiro aqui. Tem os outros caras que moram aqui, que
migraram, mas o bairro é meu. Eu o vi, estava dentro do carro e o vi.
Poderia ir embora, mas e o meu espirito? Como fica o meu espírito? Eu
fiz o retorno e fui pra cima. Fui perguntar pra ele o que ele quis dizer
com aquele negócio de molhar a filha dele.
A sua ideia era lutar com ele ali mesmo?
Não.
Esse negócio de briga não dá certo. Eu só estou perguntado a ele o que
ele quis dizer. Estou desafiando. Eu parei o carro, coloquei a chave de
baixo do tapete e fui falando com ele. Ele não me ouviu porque estava de
fone. Aí eu fui até ele.
O que ele disse?
Fez
nem aí com o ombro, como quem diz "fod...". Aí, eu: "fod... você" e fui
pra cima. Já fomos em base de luta e um pra cima do outro.
Como foi que terminou a briga? Quem apartou?
Ninguém
apartou. Um cara lá tentou dizer alguma coisa, mas eu disse "aqui quem
manda sou eu e você sabe disso". Nisso, encheu de segurança e gente com
revólver pra tudo quanto é lado. Mas eu não parei de falar, não. Ele me
chamou de maloqueiro quando estava atrás de policial ou segurança, sei
lá. Eu falei: "é fácil falar atrás de nego armado, né?". Aí ele ficou
bravo, deu um chacoalho no cara e falou: "deixa eu treinar". Meteu o
fone no ouvido de novo e foi correr.
Você acha que ele ter ido treinar em Curitiba era uma espécie de provocação?
Não, não. O Anderson é daqui. Ele sempre treinou aqui uma ou duas semanas antes de lutar. E ele tem que fazer isso mesmo.