Gracie troca o jiu-jitsu pelo balé: Nunca quis me tornar lutador
Carlos Gracie Neto decidiu seguir um caminho diferente dos familiares ao trocar o jiu-jitsu pelo balé. Ao “MMAFighting”, ele falou que se paga um preço alto para desistir da tradição familiar, mas que decidiu seguir a própria identidade em vez de se tornar lutador. Apesar de ter treinado com os principais nomes da modalidade, o filho de Reyson Gracie não deu sequência aos treinamentos e muito menos quis competir.
"Na minha família, você recebe o primeiro quimono desde muito cedo. Eu treinei com o Carlson Jr, com o Royler, Rolker, Rillion e Renzo mas nunca tive uma boa seqüência. Eu sempre parava e voltava aos treinos. Era como a escola para mim, uma obrigação, e eu nunca quis me tornar lutador ou competir", disse Carlos, que também fez teatro amador na escola.
Não obstante a escolha profissional no mínimo inusitada por ter nascido na mais tradicional família do Vale Tudo e do jiu-jitsu, Carlos Neto garante que não houve desrespeito dos familiares em relação à sua escolha, mas ao mesmo tempo reconhece não ter recebido o mesmo apoio daqueles que optaram por lutar nos tatames ou nos ringues. Ele espera, um dia quem sabe, que o sobrenome Gracie também seja relacionado à arte.
"Não me lembro de ter sido desrespeitado pela minha família por ter escolhido um caminho diferente, mas é claro que não tive o mesmo suporte dos que escolheram ser lutadores. As pessoas normalmente associam o meu último nome com as lutas, mas quem sabe, um dia, ele não também será associado à arte?", completou.
FONTE
Carlos Gracie Neto decidiu seguir um caminho diferente dos familiares ao trocar o jiu-jitsu pelo balé. Ao “MMAFighting”, ele falou que se paga um preço alto para desistir da tradição familiar, mas que decidiu seguir a própria identidade em vez de se tornar lutador. Apesar de ter treinado com os principais nomes da modalidade, o filho de Reyson Gracie não deu sequência aos treinamentos e muito menos quis competir.
"Na minha família, você recebe o primeiro quimono desde muito cedo. Eu treinei com o Carlson Jr, com o Royler, Rolker, Rillion e Renzo mas nunca tive uma boa seqüência. Eu sempre parava e voltava aos treinos. Era como a escola para mim, uma obrigação, e eu nunca quis me tornar lutador ou competir", disse Carlos, que também fez teatro amador na escola.
Não obstante a escolha profissional no mínimo inusitada por ter nascido na mais tradicional família do Vale Tudo e do jiu-jitsu, Carlos Neto garante que não houve desrespeito dos familiares em relação à sua escolha, mas ao mesmo tempo reconhece não ter recebido o mesmo apoio daqueles que optaram por lutar nos tatames ou nos ringues. Ele espera, um dia quem sabe, que o sobrenome Gracie também seja relacionado à arte.
"Não me lembro de ter sido desrespeitado pela minha família por ter escolhido um caminho diferente, mas é claro que não tive o mesmo suporte dos que escolheram ser lutadores. As pessoas normalmente associam o meu último nome com as lutas, mas quem sabe, um dia, ele não também será associado à arte?", completou.
FONTE