Adriano Martins construiu excelente cartel em 10 anos de carreira, e nas últimas 11 luta só perdeu para Francisco Massaranduba. É detentor do cinturão até 70kg do Jungle Fight, o tendo defendido no mês de março contra o americano Jimmy Donahue. Lutar no exterior parecia algo palpável. Então, nesta quinta, os empresários de Martins, Alex Davis e Samir Nadaf, confirmaram ao PVT a contratação do atleta pelo Strikeforce, onde lutará na categoria até dos leves. O manauara externou sua felicidade.
“Para mim, isso já é um marco. Vou representar Manaus num evento como esse. É um longo trabalho, já são dez anos. Uma nova etapa da minha vida. Vou abraçar essa oportunidade”, vibrou Adriano.
Na entrevista exclusiva ao PVT, o atleta da Top Life Amazonas fala da expectativa de estrear no evento, analisa a categoria, e afirma já ter conversado com UFC, mas que foi para o outro evento da Zuffa porque a categoria no Ultimate está "lotada".
Confira isso e mais na entrevista abaixo.
Como será voltar a lutar no exterior, e num evento como o Strikforce?
Já tinha lutado no Dream, agora estou no Strikeforce. Para mim, isso já é um marco. Vou representar Manaus num evento como esse. É um longo trabalho, já são dez anos. Uma nova etapa da minha vida. Vou abraçar essa oportunidade.
Ainda tem contrato com o Jungle?
Não, acabou em março. Ganhei o cinturão, defendi contra o Jimmy Donahue e ia defender contra o Neilson Gomes, mas meu contrato é com o Strikeforce. Sou muito grato ao Jungle.
O camp será todo feito aí na Top Life, no Amazonas?
Sim, vai ser feito todo aqui. O professor Valdecir Silva, da Seleção Brasileira, vai puxar o wrestling, o boxe será com o Ermínio e o Cássio. O jiu-jitsu treinarei na academia com meus alunos. A parte de MMA vai ser com Cardoso, é um cara que já me treina há um tempo. Vamos trazer também o Moacir, de Porto Alegre, para treinar meu kickboxing.
Não pensa em treinar wrestling no exterior, ou trazer alguém para o Brasil?
Não, por enquanto não. Tenho treinado bastante wrestling na academia, e me sinto bem aqui. A gente não quer mudar muita coisa agora, vem dando certo. Mas talvez no futuro a gente pensa em fazer camp fora.
Você é campeão do Jungle Fight na categoria até 70 kg, a mesma em que lutará no Strikeforce. Como é seu contrato com o Jungle, fará outra luta?
Estava vendo aqui, e são 155 libras, ou 75,3kg. Mas já me falaram que é 70,9kg. E aqui eu batia 70kg cravado. Então vou ter que ver com meus empresários como vai ser, até porque faz uma diferença (risos).
Já pode ver como é a categoria no Strikeforce? Pode avaliá-la?
Vi pouco ainda. Sei que o campeão é o Gilbert Melendez, tem o Gesias... Vamos trabalhar para ser o número um, trabalhar para vencer lá. Eu cheguei a conversar com o UFC, mas a categoria está muito cheia, está tendo pouco corte. O próprio Melendez não foi para lá ainda. E me deram a opção de lutar no Strikeforce. Então vou mostrar serviço, buscar a vitória sobre o Isaac e conseguir chegar ao topo. Estou feliz onde estou agora.
Mas é inegável que os olhos do UFC estarão ainda mais voltados para você, já que o Strikeforce também é da Zuffa.
Claro, sem dúvida! É por isso que tenho que trabalhar duro lá, porque quero o melhor, e todo mundo sabe que o melhor é o UFC. É um sonho, e vou lutar por ele.
Como é ser mais um atleta representando Manaus no exterior?
Pô, muito importante. Tem o José Aldo aí como campeão do UFC, tem o Ronaldo Jacaré no Strikeforce... Estou feliz por fazer parte disso, representar bem minha cidade e meu país.
Recado para os fãs?
Quero agradecer a todos pelo apoio, e aos meus patrocinadores, à Top Life, meus empresários Alex Davis e Samir Nadaf, ao Jungle, e primeiramente a deus.
http://portaldovaletudo.uol.com.br/br/noticias/item/3068-adriano-martins-comemora-ida-para-o-strikeforce-e-vibra-por-estar-aos-olhos-do-ufc
“Para mim, isso já é um marco. Vou representar Manaus num evento como esse. É um longo trabalho, já são dez anos. Uma nova etapa da minha vida. Vou abraçar essa oportunidade”, vibrou Adriano.
Na entrevista exclusiva ao PVT, o atleta da Top Life Amazonas fala da expectativa de estrear no evento, analisa a categoria, e afirma já ter conversado com UFC, mas que foi para o outro evento da Zuffa porque a categoria no Ultimate está "lotada".
Confira isso e mais na entrevista abaixo.
Como será voltar a lutar no exterior, e num evento como o Strikforce?
Já tinha lutado no Dream, agora estou no Strikeforce. Para mim, isso já é um marco. Vou representar Manaus num evento como esse. É um longo trabalho, já são dez anos. Uma nova etapa da minha vida. Vou abraçar essa oportunidade.
Ainda tem contrato com o Jungle?
Não, acabou em março. Ganhei o cinturão, defendi contra o Jimmy Donahue e ia defender contra o Neilson Gomes, mas meu contrato é com o Strikeforce. Sou muito grato ao Jungle.
O camp será todo feito aí na Top Life, no Amazonas?
Sim, vai ser feito todo aqui. O professor Valdecir Silva, da Seleção Brasileira, vai puxar o wrestling, o boxe será com o Ermínio e o Cássio. O jiu-jitsu treinarei na academia com meus alunos. A parte de MMA vai ser com Cardoso, é um cara que já me treina há um tempo. Vamos trazer também o Moacir, de Porto Alegre, para treinar meu kickboxing.
Não pensa em treinar wrestling no exterior, ou trazer alguém para o Brasil?
Não, por enquanto não. Tenho treinado bastante wrestling na academia, e me sinto bem aqui. A gente não quer mudar muita coisa agora, vem dando certo. Mas talvez no futuro a gente pensa em fazer camp fora.
Você é campeão do Jungle Fight na categoria até 70 kg, a mesma em que lutará no Strikeforce. Como é seu contrato com o Jungle, fará outra luta?
Estava vendo aqui, e são 155 libras, ou 75,3kg. Mas já me falaram que é 70,9kg. E aqui eu batia 70kg cravado. Então vou ter que ver com meus empresários como vai ser, até porque faz uma diferença (risos).
Já pode ver como é a categoria no Strikeforce? Pode avaliá-la?
Vi pouco ainda. Sei que o campeão é o Gilbert Melendez, tem o Gesias... Vamos trabalhar para ser o número um, trabalhar para vencer lá. Eu cheguei a conversar com o UFC, mas a categoria está muito cheia, está tendo pouco corte. O próprio Melendez não foi para lá ainda. E me deram a opção de lutar no Strikeforce. Então vou mostrar serviço, buscar a vitória sobre o Isaac e conseguir chegar ao topo. Estou feliz onde estou agora.
Mas é inegável que os olhos do UFC estarão ainda mais voltados para você, já que o Strikeforce também é da Zuffa.
Claro, sem dúvida! É por isso que tenho que trabalhar duro lá, porque quero o melhor, e todo mundo sabe que o melhor é o UFC. É um sonho, e vou lutar por ele.
Como é ser mais um atleta representando Manaus no exterior?
Pô, muito importante. Tem o José Aldo aí como campeão do UFC, tem o Ronaldo Jacaré no Strikeforce... Estou feliz por fazer parte disso, representar bem minha cidade e meu país.
Recado para os fãs?
Quero agradecer a todos pelo apoio, e aos meus patrocinadores, à Top Life, meus empresários Alex Davis e Samir Nadaf, ao Jungle, e primeiramente a deus.
http://portaldovaletudo.uol.com.br/br/noticias/item/3068-adriano-martins-comemora-ida-para-o-strikeforce-e-vibra-por-estar-aos-olhos-do-ufc